De acordo com a série, os humanos
surgiram em um planeta chamado Kobol, mas com o tempo, a vida se tornou
impossível neste planeta, e em virtude de um desastre natural, os humanos partem
em doze tribos a fim de sobreviver em outro sistema solar. Uma lenda, no
entanto, conta que havia uma terceira tribo que distanciando-se das demais se
instala em um planeta longínquo, chamado Terra.
A tecnologia se
desenvolve e os humanos começam a fazer uso de robôs com inteligência
artificial, chamados Cylons – cilônios em português - (nesse tempo se passa
Caprica) a medida que vão se desenvolvendo eles ganham consciência próprias e
se voltam contra os humanos, executam então um grande ataque nuclear com o objetivo
de destruir a raça humana, alguns poucos milhares sobrevivem, estes partem sob
a liderança da nave de batalha Galactica em busca da lendária Terra.
“Os
cilônios foram criados pelo Homem
Eles foram criados para tornar mais fácil a
vida nas doze colônias
E, então, chegou o dia em que os cilônios
decidiram matar seus mestres”
Mesmo não sendo comum no gênero, o que mais me prendeu na trama são as tensões psicológicas e as relações sociais estabelecidas entre
os personagens, o que poderia classificar a série também como um drama. É incrível como os roteiristas conseguem encaixar as histórias fazendo com que você queira "engolir" um episódio após o outro, e os efeitos são excelentes, levando em consideração os padrões da época.
Com a dosagem certa entre, ficção, aventura e drama, BattleStar Galactica é uma série que prende do início ao fim e mesmo com outros filmes e um spin-off ainda deixa um gostinho de quero mais.
Com a dosagem certa entre, ficção, aventura e drama, BattleStar Galactica é uma série que prende do início ao fim e mesmo com outros filmes e um spin-off ainda deixa um gostinho de quero mais.
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